Como o suco VIVO pode transformar a sua Saúde

A. É como comer uma supersalada em um copo de suco

A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda o consumo diário de pelo menos 400g de frutas e vegetais variados, preferencialmente frescos e locais[1], mas poucos de nós conseguem efetivamente seguir essa recomendação. Não fazemos feira com freqüência, compramos pouca variedade, estocamos por muito tempo (perdendo o frescor) e raramente compramos produtos orgânicos – mais caros e mais raros. 

Por isso, o suco vivo é o nosso melhor aliado! Para o preparo do suco, é utilizada uma grande quantidade de hortaliças, legumes, raízes e grãos, que junto com a maçã correspondem a verdadeiras fábricas de nutrientes. 

Como ninguém tem vontade de encarar um saladão logo ao acordar – por falta de hábito e pelo excesso de fibras insolúveis –, o suco é muito bem-vindo, porque dele se extrai apenas o que é mais importante: a água estruturada, as fibras solúveis e os nutrientes. E todo o líquido vem somente das frutas e verduras, nenhuma água é adicionada.

B. Contém sementes e grãos germinados

Um suco vivo que mereça esse nome leva uma quantidade generosa de grãos e/ou sementes germinadas.

E daí?

Daí que a germinação nos proporciona duas grandes vantagens: forte aumento do valor nutricional[I] e forte redução dos anti-nutrientes do grão[II].

Aumento do valor nutricional

Ao redor do mundo, estudos foram e estão sendo realizados sobre o uso de sementes germinadas como uma fonte altamente nutritiva de alimento humano. O aumento do valor nutricional na semente crua germinada é devido a uma explosão de atividade enzimática, que promove a quebra da proteína e amido da semente em aminoácidos, peptídios e carboidratos mais simples, para que a semente cresça. 

A semente está literalmente digerindo sua própria proteína e amido e criando aminoácidos no processo. É por isso que sementes e grãos germinados são essencialmente uma comida pré-digerida.

Além desses macro-nutrientes, uma série de outros compostos benéficos tem sua concentração multiplicada em muitas vezes na germinação, como ocorre com as vitaminas A, C e E, com os minerais e com a atividade antioxidante em geral.

Redução de anti-nutrientes

Ao mesmo tempo, fatores anti-nutricionais são reduzidos a níveis insignificantes ou zero. A germinação remove agentes nocivos como oxalatos, inibidores de enzimas, fitatos, hemaglutinina, inibidores de tripsina e inibidores de amilase.

A semente sai do estado de hibernação, e com isso não precisa mais desses elementos tóxicos que inibem seu crescimento e também nos causam problemas quando ingeridos.

C. Seus ingredientes são todos crus

Um problema

Além de comermos menos frutas e verduras do que o recomendado, acabamos quase sempre cozinhando-as. A maioria irá concordar que uma boa sopa de legumes, uma torta caseira de maçã ou aquela couvezinha cozida à mineira são deliciosas – mas elas realmente te alimentam?

A resposta é: bem menos do que poderiam. Como regra geral, o aquecimento da nossa comida destrói boa parte de seus nutrientes, sem falar nas enzimas, que são destruídas pouco acima dos 40ºC.

Para citar apenas um entre os muitos exemplos, um amplo estudo analisou 523 refeições e lanches representativos dos padrões de dieta de cinco continentes. Os resultados demonstraram que o cozimento dos alimentos implicava perdas entre 30% e 52% nas concentrações de betacaroteno, ácido fólico, vitamina C e vitaminas do complexo B [3]. 

Uma solução

O suco vivo traz a possibilidade de entrarmos em contato com vegetais que normalmente não comemos crus, como a couve, a folha de abóbora (muito mais rica do que a abóbora em si, a propósito) e a batata-doce.

Com isso, estamos ingerindo em farta quantidade não só as vitaminas e minerais mais conhecidos, mas também milhares de micronutrientes, antioxidantes, probióticos e nutracêuticos – agentes que atuam em sinergia para promover a vida e a saúde, e que não encontramos nas pílulas isoladas de vitamina.

#alimentacaoviva #sucoverde #sucovivo #sucodetox #saude #nutricao